A quem dedico este livrinho, novo em
folha,
recém-polido por uma áspera
pedra-pomes?
A ti, Cornelius.
Davas algum valor às minhas nugas
desde quando, único no Lácio,
versavas o Universo
em Três Tomos.
Que saber - Júpiter! -
Que labor!
Aceita, pois,
sem mais,
este meu nada: um
livrinho.
Que ele passe - ó Musa
patrona uirgo
protetora -
o marco do século:
perene.
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