μή, δέομαι, γελάσῃς, εἰ κυνός ἐστι τάφος·
ἐκλαύσθην· χεῖρες δὲ κόνιν συνέθηκαν ἄνακτος,
ὅς μου καὶ στήλῃ τόνδ’ ἐχάραξε λόγον.
Tu, que segues pela estrada, se vires este monte de terra,
peço, não rias porque é o túmulo de um cão.
Fui chorado. As mãos de meu senhor que ajuntaram a areia
e foi ele que gravou estas palavras em minha lápide.
Tradução: Rafael Brunhara
Fonte: IG 14.2128 (inscrição sem data, perto de Florença).
Imagem: Mosaico do período helenístico (200-150 a.C.). Fonte: Wikimedia Commons.
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