quinta-feira, dezembro 23, 2010

Simônides de Céos, fr. 579 P

Há um apólogo que diz
que Aretê habita em rochedos inacessíveis,
na companhia de um coro sagrado de céleres ninfas.
Porém não é visível aos olhos de todos os mortais,
- apenas ao daquele que, alagado de suor que devora o ânimo,
chegar ao cume, graças à sua coragem.

Tradução: Maria Helena da Rocha Pereira

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