Há um apólogo que diz
que Aretê habita em rochedos inacessíveis,
na companhia de um coro sagrado de céleres ninfas.
Porém não é visível aos olhos de todos os mortais,
- apenas ao daquele que, alagado de suor que devora o ânimo,
chegar ao cume, graças à sua coragem.
Tradução: Maria Helena da Rocha Pereira
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