De uma só raça, apenas uma,
nós somos, deuses e homens:
de uma só mãe tiramos nosso alento.
Separa-nos, porém,
o desigual poder: o homem é nada,
mas para os deuses
morada para sempre inabalável
é o céu de brônzeo piso.
Pela forma corpórea, ou no vigor do espírito,
somos no entanto como os imortais,
embora não saibamos onde,
no meio de que dias ou que noites,
o Destino escreveu que deveremos
findar nossa carreira.
Tradução: Péricles Eugênio da Silva Ramos
Um comentário:
Olá!
Já conhecia este blog. Vou compartilhar esta ode em meu facebook. Gostaria de sugerir que o blog incorporasse o botão de curtir da rede social. Uma forma de divulgar vosso trabalho, que é bom.
Um abraço e obrigado,
Josaphat
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