O Amor de novo sob pálpebras azuis
com seus lânguidos olhos me contempla,
e com toda a espécie de encantos
me lança para as malhas inelutáveis da Cípris.
Na verdade tremo à sua chegada,
como o cavalo portador do jugo e arrebatador de prêmios, já velho,
que entra contrariado com o rápido carro na corrida.
Tradução de Frederico Lourenço
Fonte: LOURENÇO, F. Poesia Grega de Álcman a Teócrito. Lisboa: Cotovia. 2006
Nenhum comentário:
Postar um comentário