(Os Deuses e os homens)
Ἓν ἀνδρῶν, ἓν θεῶν γένος· ἐκ μιᾶς δὲ πνέομεν
ματρὸς ἀμφότεροι· διείργει δὲ πᾶσα κεκριμένα
δύναμις, ὡς τὸ μὲν οὐδέν, ὁ δὲ
χάλκεος ἀσφαλὲς αἰὲν ἕδος
μένει οὐρανός. ἀλλά τι προσφέρομεν ἔμπαν ἢ μέγαν
νόον ἤτοι φύσιν ἀθανάτοις,
καίπερ ἐφαμερίαν οὐκ εἰδότες οὐδὲ μετὰ νύκτας
ἄμμε πότμος
Homens, Deuses, uma só raça: respiramos
de uma só mãe; mas separa-nos absoluto
distinto poder: enquanto um nada é, o outro
mantém sempre irresvalável sede, o brônzeo
céu. Mas algo aproxima-nos dos imortais
ou a grandiosa mente
ou então nosso corpo
embora sem saber, efêmero e na noite
qual é nosso destino.
(Tradução: Rafael Brunhara)
Ἓν ἀνδρῶν, ἓν θεῶν γένος· ἐκ μιᾶς δὲ πνέομεν
ματρὸς ἀμφότεροι· διείργει δὲ πᾶσα κεκριμένα
δύναμις, ὡς τὸ μὲν οὐδέν, ὁ δὲ
χάλκεος ἀσφαλὲς αἰὲν ἕδος
μένει οὐρανός. ἀλλά τι προσφέρομεν ἔμπαν ἢ μέγαν
νόον ἤτοι φύσιν ἀθανάτοις,
καίπερ ἐφαμερίαν οὐκ εἰδότες οὐδὲ μετὰ νύκτας
ἄμμε πότμος
Homens, Deuses, uma só raça: respiramos
de uma só mãe; mas separa-nos absoluto
distinto poder: enquanto um nada é, o outro
mantém sempre irresvalável sede, o brônzeo
céu. Mas algo aproxima-nos dos imortais
ou a grandiosa mente
ou então nosso corpo
embora sem saber, efêmero e na noite
qual é nosso destino.
(Tradução: Rafael Brunhara)
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