ἅρματα μὲν τάδε λαμπρὰ τεθρίππων
Ἥλιος ἤδη λάμπει κατὰ γῆν,
ἄστρα δὲ φεύγει πυρὶ τῷδ᾽ αἰθέρος
ἐς νύχθ᾽ ἱεράν:
Παρνησιάδες δ᾽ ἄβατοι κορυφαὶ
καταλαμπόμεναι τὴν ἡμερίαν
ἁψῖδα βροτοῖσι δέχονται.
σμύρνης δ᾽ ἀνύδρου καπνὸς εἰς ὀρόφους
Φοίβου πέταται.
θάσσει δὲ γυνὴ τρίποδα ζάθεον
Δελφίς, ἀείδουσ᾽ Ἕλλησι βοάς,
ἃς ἂν Ἀπόλλων κελαδήσῃ.
Estas as brilhantes quadrigas;
o Sol já brilha sobre a terra
e os astros fogem do flâmeo éter
para a noite sagrada.
Os cimos não trilhados do Parnaso,
iluminados, acolhem para os mortais
o disco do dia:
fumo de mirra seca se evola
aos telhados de Febo.
a délfica senta-se na mui divina trípode
e entoa aos gregos
os brados que Apolo ecoar.
(Tradução de Rafael Brunhara)
2 comentários:
Quando você não diz quem é o tradutor, é porque ele é você mesmo?
Olhe gostei do seu blog, espero q goste do meu, abraço Ruben http://rcboattrip.blogspot.com/
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